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Dia da Consciência Ecológica


Comemorado em 22 de dezembro, o Dia da Consciência Ecológica surgiu como uma homenagem à data de morte do seringueiro e ecologista Francisco Alves Mendes Filho, o Chico Mendes. Ele foi assassinado por fazendeiros no Acre, em 1988, e era conhecido por defender o meio ambiente, lutando contra a exploração e o desmatamento da Floresta Amazônica.
 
Sabemos que os problemas relacionados ao meio ambiente estão se tornando cada vez mais eminentes. Essa preocupação com a preservação da fauna e da flora, com os recursos naturais limitados, têm se tornado um grande desafio para a evolução e desenvolvimento de tecnologias autossustentáveis.
 
Aos poucos, a educação ambiental está sendo implantada no nosso cotidiano e através dela o despertar para a consciência ecológica.  De acordo com aDiretora da Divisão de Gestão de Unidades de Conservação, Socióloga e especialista em gestão e direito ambiental,  Anita Correia de Souza, muitas são as possibilidades de preservação desde a adoção de atitudes responsáveis, como: o uso consciente da água, descarte adequado de resíduos, etc. Além da criação de áreas verdes e a implantação de incentivos financeiros como o pagamento por serviços ambientais e o IPTU verde.
 
A socióloga explica que esta falta de consciência ambiental gera grandes impactos na vida da população. “Sem que as pessoas entendam que fazem parte do meio ambiente e que são responsáveis por seu equilíbrio, sua qualidade de vida poderá ser severamente afetada. Os impactos abrangem desde a poluição do solo e copos d’água por meio do descarte inadequado de lixo, até ações mais contundentes como o desmatamento ilegal, muitas vezes realizados para a construção de ocupações irregulares ou para a prática de atividades agrícolas”.
 
Mudanças de hábitos e pequenas atitudes no nosso dia a dia podem fazer a diferença, como: evitar o desperdício de água e alimentos; praticar o uso racional de energia, a reciclagem, compostagem e o reaproveitamento de resíduos; pensar antes de imprimir e copiar documentos; utilizar copos, utensílios e sacolas retornáveis; usar racionalmente veículos automotores,  entre outros.

“O caminho e a implantação das políticas de ampliação de áreas verdes, programas de recuperação florestal, incentivos à conservação e principalmente a atitude responsável de cada cidadão em suas atividades diárias são questões que devem ser levadas a sério. A qualidade de vida das pessoas depende primordialmente da forma como vivem e agem no seu dia a dia, a partir de escolhas e práticas responsáveis”, conclui Anita.

Fonte: Prefeitura de São Paulo / Meio Ambiente